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o que é, exemplos, impacto e como exercício

o que é, exemplos, impacto e como exercício

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Simples você já ouviu alguém falar sobre a empatia e seus benefícios para a responsabilidade afetiva. Embora muito ligado ao altruísmo, a empatia representa muito mais que isso. Assim, veja o que a psicóloga, doula e educadora perinatal Dara Levy Bariani fala sobre o tópico.

O que e empatia

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Segundo Dar, a “empatia é definida pela capacidade e habilidade psicológica de colocar no lugar de outra pessoa, ou seja, a capacidade de compreender um contexto que vive em uma verdade e distinta, com seus pensamentos, vontades, personalidade, entre outras diferenças humanas”.

A psicóloga explicou que a habilidade é uma habilidade incorporada pela evolução dos circuitos já existentes. Em 20, o Philip Low, publicado por meio de pesquisadores em Cambridge, os declaram que “não são publicados únicos que produzem a consciência”.

Ter consciência envolve lucidez, sensibilidade, percepção de si, muito porquê do meio. Isso significa que todos os seres humanos e não humanos possuem uma capacidade de ser emparático. Porém, segundo Dara, “exigimos a capacidade e habilidade de desenvolvimento verosímil da prática, pois exige a prática do treino.”

Por exemplo, “nascemos, em maioria, com a capacidade evolutiva de caminhar sobre duas pernas, mas, para caminhar de traje, é preciso treino e desenvolvimento profundo da habilidade, o mesmo vale para a empatia.”

Aliás, Dara explica que o “traço empático é dissemelhante do ato da empatia”, pois, mesmo tendo a capacidade, “é necessário desenvolver flexibilidade frente ao fomento que desencadeia o pensamento empático, mantendo no dia a dia uma habilidade que, além de ser importante para a vida humana, pode tornar o mundo melhor.”

3 exemplos para ilustrar a empatia na prática

O concepção de empatia parece alguma coisa muito subjetivo. Para exemplificar, Dara selecionou três situações cotidianas. Veja:

  • Envolvente de trabalho: você trabalha há alguns anos na mesma empresa, portanto, nota a chegada de uma estagiária muito boa e prestativa. Entretanto, ela fica nervosa com as novas situações, sempre pesquisando muito e até demonstrando certa impaciência. Para você, a função da estagiária é fácil e automática, pois faz secção da sua vivência. No entanto, por meio da reflexão, percebe que, para ela, é difícil, pois é alguma coisa novo, que gera inquietações e preocupações. Ainda, você observa que ela tem de pesquisar mais para fazer processos simples e, além de trabalhar, precisa a faculdade. Em um ato de empatia, você decide ajudar a estagiária e, carinhosamente, pontua que é normal sentir dificuldade no início, com o tempo, ela poderá se desenvolver e tudo se tornará mais fluido.
  • Envolvente doméstico: Luiz e pai há 4 dias. Depois de uma gravidez de 41 semanas, sua esposa deu à luz a primeira do parelha. Desde o parto, ele nota que a esposa está cansada, não consegue dormir recta e aparenta estar irritadiça. Portanto, Luiz e: apesar de viver ao lado da mulher e escoltar a gravidez porquê complementar e, finalmente, não ocorreu todas as dores do parto e não teve dores para todos. Assim, ele reconhece que a situação sativa, difícil e que é mantida porquê manutenção de sua esposa. Pensando em meios para diminuir o cansaço dela, Luiz cuida do bebê até a madrugada, faz as tarefas porquê tarefas e chuva ao alcance da esposa para que ela não precise se mudar com a esposa ou bebê durante neném.
  • Envolvente social: Laila sempre utiliza aplicativos de corrida para ir ao seu escritório. Observadora, ela costuma conversar com os motoristas. Em um dia muito quente, Laila sai para ir ao trabalho e, porquê de hábito, entra no sege. Durante a corrida, Laila percebe que o motorista está cansado e pergunta quanto tempo ele está ativo no aplicativo. O funcionário que trabalhou durante a madrugada. Laila pensa que teve uma ótima noite de sono, está muito alimentada e hidratada. Ela está refletindo sobre as horas que estão pensando se estão parando, provavelmente, com sede e com míngua. Ao parar no escritório, Laila pede para o motorista esperar, procura uma garrafa de chuva e um pedaço de bolo, esperando o dia do trabalhador um pouco mais bonito. Antes de partir, ele sorri e agradece.

Com três exemplos, é verosímil perceber que empatia é um gesto simples, atencioso e carinhoso. É estar à disposição, reconhecer a verdade do outro, ouvir, ouvir e compartilhar. A seguir, entenda o impacto da empatia e a sua falta pode provocar.

Os efeitos da empatia

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Seja nas relações pessoais ou interpessoais, a empatia é a arte da sensibilidade. Um oi pode mudar o dia de alguem. Um amplexo pode amenizar uma grande dor. Um eu te entendo pode serenar muitos pesos. A empatia humaniza e recupera o siso de coletividade, por outro lado, a sua falta e questionando. Veja o que a pesquisadora pontua sobre o tópico:

O impacto da empatia

De congraçamento com um pesquisadora, a empatia “for humanonece meios para o ser humano agir de maneira cooperativa, pensando não só no impacto da sua própria história, mas considerando o outro, sua verdade, cultura e contexto ilustre”.

Desenvolver a própria habilidade em trazer benefícios tanto para o nível social, pois o “sujeito pode se conciliar melhor e desenvolver outras habilidades, ajudando na sua cognição, uma vez que exercitar a empatia faz secção do desenvolvimento neuropsicológico humano”. Aliás, a empatia é uma base para o desenvolvimento de outras habilidades, porquê sororidade, ou autocuidado e lucidez emocional.

No nível de manutenção de qualidade social, meios de manutenção de altos e baixos, de manutenção a todos os níveis de qualidade, a término de manter a todos os níveis de eficiência e baixos. Enfim, já dizia o dito: uma mão lava a outra. Um dia você precisa de ajuda, no outro, você ajuda.

O diferencial de uma sociedade empática que, “mesmo em ruínas, você não precisa ser solitário. Racontar com pessoas que mostram compreensão da situação pode ajudar a transpor de um poço que antes parecia não ter fundo.”

O que a falta de empatia pode provocar

Você já passou por uma situação em que precisou de empatia, porém as pessoas não perceberam o seu lado. Foi muito ruim, nao e mesmo? Poisé, as vezes, a falta de empatia pode magoar e deixar a vida mais pesada.

Entretanto, as consequências vão muito ou por outra. Segundo Dara, “evolutivamente, a perda dessa habilidade seria catastrófica, já que milhares de anos da evolução do nosso cérebro seriam perdidos.” Ela complementa, “psicologicamente, haveria menor flexibilidade cognitiva para mourejar com realidades diferentes, o que poderia ocasionar conflitos maiores, além da ampliação da cognição em universal.”

Ao desenvolver a empatia, você expande a sua visão de mundo, conhece outras realidades, cria laços e uma teia de boas ações. Por exemplo, retornando ao motorista de aplicativo citado anteriormente, ao parar em um sinaleiro, ele viu uma garoto com míngua, portanto, dividiu seu pedaço de bolo e sua garrafa de chuva. A situação é hipotética, porém deveria ser real. A seguir, entendeu porquê a empatia.

8 dicas para treinar a empatia

Você já sabe que indiferença se desenvolve a partir do, portanto, que tal treino seu olhar? Aquém, veja as dicas da psicóloga para desenvolver seu lado empático:

1. Saia da bolha

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O primeiro passo e transpor da sua zona de conforto. Dara explica que “har para fora e viver com realidades diferentes são formas de entender as culturas do planeta e o manobra da instrução.

2. Pratique a escuta

A escuta é a melhor forma de adentrar em uma verdade dissemelhante da sua. Para isso, “procure ouvir as pessoas de verdade, não unicamente um enredado de filhos estranhos, seja curiosa, observe uma vivência, o caminho e a evolução que a outra pessoa trilhou”, pontuou Dara.

3. Assista filmes e séries para sua zona de conforto

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Todo fomento que te convence a observar diferentes pontos de vista e válidos. Assim, vá além do universo hollywoodiano, “explore produções estrangeiras e nacionais, leia diferentes autores, consuma diversos tipos de arte. Com isso, tente entender a verdade da mente de outra pessoa e transfira sua consciência”, Dara.

4. Seja mais tolerante com ideias quotidianas distintas das suas

Não é porque você não sente porquê o outro que a verdade dele não é válido. Ao invés disso, “procure compreender os caminhos que moldam essas diferenças, questione-se sobre as pessoas da vida que direcionam pessoas para pontos e opiniões”.

5. Observe atentamente

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A notícia vai muito além da termo escrita ou vocal. Por isso, foque no “que pode ser visto mesmo que não falado, o que aquela pessoa representa nos movimentos”, pois todo o comportamento é uma forma de sentença.

6. Demonstre interesse

Não adianta unicamente ouvir e observar. É necessário se interessar de verdade, portanto, “durante as conversas, mantenha-se ativo e mais interessado na história que está sendo contada. Ao prestar atenção nos detalhes, você descobre muitas coisas e, até mesmo, compreende uma personalidade das pessoas.”

7. O pensamento não está pronto

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Dara explica que “é fácil julgar rotineiramente, pois ouvindo conversas, o pensamento vem à mente, logo se vai, você julgou a situação superficialmente e continua a vida.” Para evitar que isso aconteça, é muito importante ter um momento de reflexão. Sendo assim, “pare e abra a caixinha, ou outra vez para a situação e o pensamento, entenda o que aconteceu e note que pode refletir sob outra ótica”.

8. Pense em você

” história também tratará a pessoa que pode ouvir de forma dissemelhante, considere empatia ajudar a ajudar pela mesma relevância a habilidade com outras pessoas, pense em porquê você porquê pessoas que você pode ouvir e muito porquê você pode ser ouvido”, final de contas, é a mesma história os outros da forma que você gostaria de ser tratado.

Gostou da material? Além da empatia, você consegue desenvolver diversas habilidades psicológicas com a psicoterapia. Acesse a material e entenda porquê funciona.



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