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Célia Xakriaba
As mulheres indígenas são exemplos quando o tópico é ativismo. Além de lutarem contra as desigualdades de gênero e machismo, estão avante de mobilizações que lutam pelos direitos dos povos indígenas, em prol da preservação da floresta e da cultura desses povos. A seguir, confira a história de mulheres indígenas que você não pode deixar algumas de saber.
10 mulheres indígenas que você precisa saber
As mulheres indígenas dação o nome em prol do ativismo, dentro e fora das aldeias. Elas ocupam os mais diversos espaços, porquê o Congresso Pátrio, conferências internacionais e palcos de rap. Algumas de suas pessoas indígenas são paridade de gênero, saudação aos povos, preservação de terras indígenas, e o término do genocídio indígena.
1. Sonia Guajajara, ativista (Guajajara/tentehar)

Sônia Guajajara
De origem da etnia Guajajara/tentehar, da terreno indígena Araribóia, no Maranhão, Sonia Guajajara foi a primeira mulher indígena a disputar a vice-presidência do país, em 2018. Devido à luta pelos povos indígenas, foi eleita uma das pessoas nais influenciar a América Latina em 2020.
Uma vez que coordenadora-executiva da Pronunciação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), atua ativamente para proteger os direitos dos povos indígenas, porquê demarcação de terras. Aliás, a luta pelas mulheres indígenas avante da Pronunciação Pátrio das Mulheres Guerreiras da Ancestralidade (ANMIGA), composta por mulheres indígenas de todos biomas do Brasil.
“Ser indígena no Brasilé você viver um duelo eterno, de fazer a luta, de ocupar os espaços, de protagonizar a própria história. Historicamente foi cá nós que a gente não poderia ocupar espaços.” – Sonia Guajajara, em entrevista ao Brasil de Indumentária.
2. Katú Mirim, rapper (Boe Bororo)

Katyu Mirim
Katú Mirim é rapper, compositor, YouTuber e ativista, progénito do povo Boe Bororo. Em 2018 não chamaram atenção a campanha #ÍndioFantasia, para a sobre o esvaziamento da história e da cultura nas festas de Carnaval. A música e o seu principal instrumento de luta e ativismo.
As letras de suas músicas abordam ativismos importantes da culpa indígena, porquê demarcação de terras, ancestralidade e cultura. Aliás, ela aborda a valia do saudação às pessoas LGBTQIA+. Katú foi a primeira artista indígena a fazer um show para a marca conhecida internacionalmente, Levi’s.
“Somos das indígenas que não conhecem da música” – Trecho “Xondaria de Katú Mirim.
3. Alessandra Korap, advogada e ativista (Munduruku)

Alessandra Korap
Meses depois ter uma mansão invasora e receber ameaças de morte por ilegais ilegais em terras indígenas, a advogada e indígena da tribo Munduruku, Alessandra Korap, recebeu o privilégio de Robert F. Kennedy de Direitos, um dos mais importantes do mundo.
Alessandra denuncia há anos o desmatamento proibido, invasão de terras atuação de garimpeiros em territórios do povo Munduruku. Atualmente, é uma das vozes no que se refere à luta pelos direitos dos povos indígenas e das mulheres indígenas no país.
Durante a pandemia de covid-19, ela e outras mulheres criaram ações para proteger os povos indígenas, enquanto lutaram para impedir e denunciar a ruína de suas terras.
4. Perdão Graúna, escritora e pesquisadora (Potiguaras)

Foto de: Íris Cruz
Progénito de Potiguaras, Perdão Graúna e escritora, professora e sátira literária, além de ser rabi, doutora, pós-doutora e pesquisadora nas áreas de Letras, considerada uma das maiores artistas indígenas do Brasil.
No curriculo, ela ainda é membro titular do Juízo de Ensino Escolar Indígena do estado de Pernambuco. Entre as obras mais conhecidas, estão “Flor da Mata”, “Contrapontos da literatura indígena contemporânea no Brasil”, “O Coelho e a raposa” e “Cartas de Ameríndia”, entre muitos outros contos, poesias, ensaios e ensaios.
5. Alice Pataxó, ativista e comunicadora (Pataxó)

Alice Pataxó
Alice Pataxó é uma jovem ativista e comunicadora da etnia Pataxó. Em 2021, ela visou a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP26, e defendeu a preservação das florestas. Ela usa as redes sociais, nas quais tem milhares de seguidores, para falar sobre temas ligados à luta dos direitos indígenas.
Na COP26, Alice foi citada porquê uma das mulheres com uma das maiores vozes do evento pela, também ativista, Malala Yousafzai, que foi conhecida no mundo inteiro depois ter sido claro de atentado ou defensora do recta à das meninas no Paquistão.
“Nossas questões não passam unicamente pela paridade de gêneros, mas sobre porquê estamos nossa povoação, para o território às vezes sem chuva potável. São coisas que devem ser propostas de forma ampla.” – Alice Pataxó, em entrevista ao portal UOL.
6. Txai Suruí, advogada e ativista (Paiter-suruí)

Txai Suruí
Outra personagem que chamou a atenção do mundo durante a COP26 pelo seu exposição em prol da natureza é um jovem indígena Txai Suruí do país, da etnia Paiter-suruí, filha de uma lideranças indígenas mais conhecidas, Almir Suruí. A mãe dela também e ativista.
Ela é a primeira indígena da etnia a cursar recta, está em que atuará em prol dos direitos humanos. Em 2021, ela criou e codenou o Movimento da Juventude Indígena de Ron, que reúne líderes para indígenas debater temas porquê a política, a crise indígena e os direitos dos povos.
7. Putanny Yawanawá, pajé (Yawanawás)

Putanny Yawanawa
Junto com a irma, Putanny Yawanawá foi uma das primeiras mulheres da tribo Yawanawás a se tornar pajé. Para compreender esse feito, ela precisau mourejar com o machismo dos homens que não aceita que ela possa se tornar líder, além de ter encarado uma longa dieta rigorosa e rigorosa na floresta porquê secção do ritual.
Por ser mulher, a preparação, que durou murado de 1 ano, foi ainda mais rigorosa do que a aplicada para os homens. Dentro e fora da tribo, ela atua no resgate e manutenção da cultura, saberes e tradições dos Yawanawás.
“Infelizmente, os homens indígenas são muito machistas e nenhuma mulher ousou pisar nesse terreiro sagrado. Mas eu e minha tradição sentimos o chamado e quebramos uma tradição. Foi uma luta, fomos repudiados e desacreditadas na povoação” – Putanny Yawanawá, em entrevista ao Jornal O Orbe.
8. Daiara Tukano, artista e ativista (Yepá Mahsã)

Daiara Tukano
Artista, educadora, ativista e comunicadora, Daiara Tukano é do povo Yepá Mahsã, divulgado porquê Tukano. Em suas obras artísticas, ela retrata a ancestralidade e saberes indígenas por meio de murais, pinturas e desenhos.
Além de artista, ela pode desempenhar um papel de ativismo em prol dos direitos indígenas, sendo uma liderança conhecida no país. Ela participa dos movimentos indígenas e feministas, além de colaborar com a primeira web rádio indígena do país, a Rádio Yandê.
9. Joênia Wapichana, deputada federalista (Wapixana)

Joênia Wapichana
Pertencente à etnia Wapixana, Joênia Wapichana foi a primeira mulher indígena eleita deputada federalista no país, em 2018.
Ela também foi a primeira a ser reconhecida porquê advogada indígena que pelos direitos desse povo. Ela já diversos prêmios ao longo da sua atuação no ativismo dos povos indígenas, entre eles, o Prêmio de Direitos Humanos das Organizações das Nações Unidas (ONU).
10. Célia Xakriabá, professora e comunicadora (Xakriabá)

Célia Xakriaba
Do povo Xakriabá, a professora e comunicadora Célia Xakriabá é uma ativista das mudanças climáticas e da demarcação de terras indígenas. Ela é a primeira da etnia estudando um curso de mestrado e um único.
Ela é apresentadara do podcast “Papo de parente”, onde aborda diversos temas relacionados à cultura e histórias dos povos indígenas. Ele também foi a primeira mulher indígena a fazer secção da Secretaria de Estado de Ensino de Minas Gerais.
Outras muitas mulheres indígenas realizam experiências incríveis e importantes dentro e fora das muitas mulheres em todos o país. Vale a pena pesquisar e verificar se seu movimento de ativismo defende uma mulher indígena e saber as pautas por elas
Feminismo indígena
A geração da primeira organização indígena de mulheres registradas no país aconteceu em 1º de janeiro, com a Associação de Mulheres Indígenas do Supino Rio Preto. De lá diversas causas indígenas compostas diversos coletivos que reúnem mulheres que lutam pelas marchas conhecidas unicamente por mulheres de tribos do Brasil. Apesar de uma passagem de muitos direitos, porquê compostas unicamente com os indígenas buscam mais que os direitos dos indivíduos.
porquê em outros grupos de mulheres indígenas, porquê outras peculiaridades, e que muitas vezes não são abarcadas pelo feminismo tradicional, porquê a luta pela terreno, contra as atividades ilegais de garimpeiros e pela preservação da natureza. Além de lutar pela paridade de gênero e contra o machismo (dentro e fora das aldeias), elas atuam na resguardo do seu território e pela sobrevivência do seu povo.
Em entrevista ao Meio Brasil a antropóloga e indígena Taily Terena explicou que, no feminismo, porquê questão não são focadas unicamente na mulher, mas sobretudo, na luta pela terreno. “Conhecendo o feminismo fui pensando o que é isso para a gente. O feminismo não se adéqua tanto na nossa cultura. A gente fala em luta da mulher indígena.(…) mas pode lutar junto pelo muito generalidade, que é a terreno. Lutar junto com os homens, poder dar a nossa tributo, a nossa visão.”
Para exemplificar um pouco sobre porquê é a luta da mulher indígena contra o machismo, Tayly Terena também falou porquê essas mulheres precisam mourejar com a objetificação e hipersexualização do corpo por secção de não-indígenas. Eles ocorrem pela falta de conhecimento sobre a cultura indígena e pelo estereótipo de animais perpetuados. Entretanto, isso não acontece dentro das aldeias. Ou seja, elas precisam mourejar com diferentes questões dentro e fora das aldeias.
O feminismo indígena é muito mais multíplice que unicamente alguns parágrafos. Para ter uma melhor compreensão do tema, confira os vídeos inferior!
Entenda melhor os que as mulheres indígenas pensam sobre feminismo e ativismo
Cada mulher indígena de uma tribo tem suas particularidades relacionadas ao feminismo, ou algumas mulheres gostam de invocar, da luta das indígenas. Para você poder entender melhor as diferentes visões sobre ouvir o tema, zero melhor do que dessas mulheres o que elas pensam sobre feminismo. Ouca o que elas têm a falar!
Mulheres indígenas e a luta pelos direitos dos povos indígenas
Neste vídeo, feito porquê um documentário pela ONU, você verá um pouco sobre a valia da pronunciação das mulheres indígenas em prol dos direitos humanos e justiça para os povos indígenas. Alem entrevistas de algumas das lideranças feministas.
Surgimento da Associação das Mulheres Indígenas
A TV Unesp entrevistou Jupira Terena, representante da Associação das Mulheres Indígenas, para entender um pouco melhor sobre a geração dessa associação e seus propósitos. Jupira conta também buscar sobre suas viagens ao exterior para ajuda.
grandes marcos do feminismo e das mulheres indígenas
A forma ilustrada apresenta o histórico do promanação indígena, desde os dias atuais, o histórico do promanação, porquê o início feminino até o promanação da Associação das Mulheres Indígenas, em 1980 e 7ª.
O que querem as mulheres indígenas?
Lideranças femininas indígenas falam o que elas querem compreender por meio do feminismo e quais são as principais demandas do movimento. Veja o que elas têm a falar sobre a luta!
Acompanhe e outros indígenas e entenda o que são as primeiras habitantes da terreno. Mas, alem delas, há muitas outras mulheres com histórias inspiradas, nas mais diferentes áreas da sociedade. Que tal saber porquê a presença feminina aparece no empreendedorimo?
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