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O que as mulheres e muitas vezes já é qualquer tipo de violência obstétrica uma vez que a manobra de Kristeller. A ginecologista e obstetra, Dra. Débora Maranhão (CRM 184349/SP), do Hospital Moriah, falou sobre o objecto, explicou o que é e citou quais são os riscos que a manobra pode trazer à mulher e ao bebê. Confira!
O que e a manobra de Kristeller
Segundo a Dra. Debora, a manobra de Kristeller era uma técnica muito utilizada pelos obstetras para açodar o trabalho de parto e diminuir o período expulsivo. “A manobra era feita quando o bebê demorava um pouco para descer e permanecer na posição para trespassar ou não com adequação para a bacia da mãe.”
Ou por outra, havia casos nos quais a mulher estava com pouca contração e já não havia premência de força suficiente para a saída do bebê. A seguir, entendido uma vez que o procedimento era realizado.
Porquê e feito?
Para realizar o parto a, a que foi desenvolvido “fundo e o embarcação do bebê durante o parto o pressão do útero acionado para o ordinário parto para a saída”.
Apesar de proibido pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OMS), a técnica ainda é realizada em alguns hospitais no Brasil, principalmente no Sistema Único de Saúde. Isso acontece porque muitas mães não têm conhecimento sobre todo o processo que envolve o parto e o pós-parto, ou por outra, não sabem que a manobra está relacionada com a violência obstétrica. Veja mais sobre isso nos próximos tópicos!
Por que a manobra de Kristeller não é mais recomendada?
Segundo a Dra. Debora, acreditou que a manobra pode ajudar a açodar o processo do parto. No entanto, o passar no tempo, não abre muito bebê, que ela encurta o trabalho de parto, que é o período final da saída do parto, e, ao mesmo tempo, não abre muito.”
Ou por outra, a técnica não é mais recomendada, “inclusiva, ela é uma das manobras que se relaciona muito com a violência obstétrica”. O procedimento poder machucar a mãe psicológica e psicológicos. “Tenha que muita coisa e isso também podem ocasionar na sala de parto muito necessário, O que poderiar o mesmo de muito tarar de placenta.” Com outras palavras, a técnica não beneficia a mãe ou o bebê, pelo contrário, ela é invasiva.
Quais são os riscos da manobra de Kristeller?
A manobra deixou de ser realizada por muitos profissionais que buscam uma secção humanizada, fornecendo à mãe segurança e esteio em vários aspectos. Por isso citado, os principais riscos da técnica pela obstetra:
- Dor abdominal pós-parto: uma Dra. Débora informou que a manobra pode ser dor abdominal pós-parto “devido à grande pressão e ao esteio do braço e cotovelo na ventre, podendo, inclusive deixarmas na ventre”.
- Aumento de laceração do perineo: de concordância com a médica, a técnica pode provocar laceração do períneo de segundo e terceiro intensidade por culpa da saída mais brusca da apresentação fetal pela vagina. Ou por outra, “também há maior chance de disfunções do pélvico pelo aumento da pressão intra-abdominal sobre os músculos pélvicos”, acrescentou.
- Ruptura do figado ou turvo: a obstetra disse que “se a manobra para realizadas supra do fundo uterino, também há risco de ruptura do fígado ou turvo, mas são problemas mais graves e raras, pois dependem de muita força”.
- Riscos psicológicos: “A manobra de Kristeller pode provocar danos psicológicos à mãe e gerar o estresse de toda a situação e manobrar ao estresse de toda a equipe para realizar a manobra”, comentou um profissional.
- Risco para o bebê: para o bebê, “há risco de hematoma enencefálico e fraturas, mas não é comprovadamente maior do que os casos que não fizeram uma manobra.” No entanto, a disse que “não é verosímil declarar, pois vários estudos são inconclusivos nos reais efeitos imediatos e o longo prazo que a manobra pode provocar em bebês”.
A Dra. Débora relata que “geralmente, manobra de Kristeller é realizada em onde a evolução, não está sendo boa, logo pode ser um confundidor nos resultados perinatais”. Ou seja, “o hematoma encefálico e fraturas no bebê pode estar associado à maior anóxia fetal e ordinário pH no sangue do cordão umbilical, isto é, com maior risco de sequelas devido à hipoxemia fetal (ordinário oxigênio)”.
Porquê evitar a manobra de Kristeller
Segundo a obstetra, é verosímil, sim, evitar a manobra de Kristeller, pois há outros meios, uma vez que medicamentos, para no facilitar no período expulsivo. “Por exemplo, a ocitocina é uma ajuda mesmo, que aumenta a contração uterina e vai o útero a fazer mais força por si mesmo.” Ou por outra, pode-se fazer uma tração controlada ensinando a mãe a fazer o puxo e a força no período expulsivo.”
Um profissional informado que outros mecanismos também pode ser usado para ajudar a mãe no momento do parto. “A mudança do decúbito, ou seja, eu mude para o paciente de posição porque, às vezes, aquela posição não é boa para ela fazer a força. Logo, eu coloco a mãe em pé ou agachada para ela conseguir fazer melhor.”
Ou por outra, a obstetra citou formas outras, uma vez que “o cabo de guerra que puxamos a paciente pelas mãos para ela conseguir força no período expulsivo do trabalho de parto. Além “há a possibilidade de colocar o paciente em uma banheira, ou disso-la ao banho para relaxar”, completou.
Já nos casos em que já estiver muito no período expulsivo, pode-se fazer uma secção instrumental. Ou seja, seja tão grave e fetal seja tão útil quanto o extrator para sumariar e sumariar o extrator para a mãe que já está totalmente aliviado. Principalmente, quando a via de parto por cesária já não é indicada porque a cabeça do bebê já está muito baixa”, finalizou.
A manobra de Kristeller e a violência obstétrica
O Ministério da Saúde e Organização da Saúde (OMS) baniu a kristeller, pois ela se enquadra uma vez que obstétrica por ser uma violência tática que pode prejudicar o mundo. Apesar disso, ainda não existe uma lei federalista que ampare as mulheres. Mas, alguns estados brasileiros, uma vez que o Região Federalista, por exemplo, esteio de leis estaduais com medidas de proteção e proteção à mulher.
Organização, existem órgãos reguladores, uma vez que a OMS, a Diretriz Vernáculo de Assistência ao Parto Normal e Diretoria Mundial da Escritório Vernáculo de Vigilância Sanitária (ANVISA). vernáculo.
No momento do parto, é importante que haja um cenário humanizado, finalmente, esse é um momento de impaciência e tensão para a mãe. Logo, é fundamental que os profissionais da saúde promovam o esteio emocional, conforto e encorajamento conforme as necessidades da mulher. Aproveite e saiba mais sobre a gravidez não umbigo – um incômodo que incomoda muitas mulheres.
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