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o que e, sintomas, prevenção e tratamento

o que e, sintomas, prevenção e tratamento

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O termo cistite de lua de mel ficou em subida posteriormente a cantora Anitta declarar em entrevistas que lidam com o problema. Apesar de pouco divulgado, a doença é muito geral em mulheres, principalmente posteriormente relações sexuais. Confira mais detalhes e explicações da ginecologista Lorraine Sales sobre o ponto.

O que é a cistite de lua de mel?

Segundo Lorraine, uma cistite de lua de mel é uma inflamação que acomete a posteriormente uma relação sexual. Ela comentou que “muitas mulheres, quando têm relação sexual, posteriormente vinte e quatro e quatro horas e oito horas, começam a apresentar sintomas de infecção”.

“Essa reação é as pessoas em uma bactéria que têm volta no tripa, na região do ânus. Quando ocorre uma relação sexual, na fricção entre a genitália e a masculina, pode ter uma subida feminina dessa bactéria para a uretra”, finalizou um ginecologista.

5 sintomas comuns do problema

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A ginecologista citou os principais sintomas da cistite de lua de mel, são eles:

  • Vontade frequente de urinar;
  • Durante o ato de micção, a urina é escassa ou acaba nem saindo;
  • Dor ou ardência para urinar;
  • Dor na região do plebeu ventre;
  • Em alguns casos, pode ter presença de sangue na urina.

Siga a leitura para saber uma vez que prevenir e tratar a cistite de lua de mel, além de conferir as respostas para as perguntas mais frequentes.

Porquê prevenir e tratar a cistite de lua de mel

É verosímil prevenir a cistite de lua de mel. A primeira dica da ginecologista é urinar imediatamente posteriormente a relação sexual, inclusive esta é a sugestão mais importante. Aliás, ela também recomenda “não segurar o xixi por muito tempo, ingerir bastante chuva ao longo do dia, evitar caminha com espermicida e evitar desodorantes spray na região vaginal”.

Lorraine citou a existência da profilaxia pós-coito, um antibiótico em baixa transferência. No entanto, ela afirmou que “só é recomendado para as mulheres que têm sua repetição associada ao ato sexual”.

Um ginecologista explicou que é preciso um médico logo que notar os primeiros sintomas, pois o tratamento é feito com antibióticos. “A cistite sempre deve ser tratada para evitar que evolua para uma pielonefrite (inflamação nos enxágue)”, complementado.

Porquê é feito o uso de antibióticos, o tratamento deve ser recomendado e escoltado pelo médico. Lorraine ainda citou que “a automedicação pode trazer consequências graves, inclusive, a piora do quadro e resistência das bactérias aos remédios”.

Dúvidas sobre a cistite de lua de mel respondidas pela ginecologista

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Quanto tempo dura a cistite de lua de mel?

Lorena Vendas (LS): as mulheres persistem com os sintomas de cistite até a realização do tratamento adequado.

A cistite pode se medicar sozinha?

LS: nao. Porquê envolve uma prevenção por bactérias, é preciso e só ocorre com o uso de antibióticos.

O tamanho do pênis pode influenciar no emergência da cist de lua de mel?

LS: nao. O tamanho do pênis não interfere e não influencia na ocorrência da cistita.

É outros desenvolver a cistite de modo verosímil?

LS: sim. Além de sexual, é verosímil desenvolver ou segurar a urina por tempo, ingerir pouco de higiene incorreto, fazer um uso desodorantes em spray ou produtos que irritem a espaço genital, ducha vaginal, usar camisinha com esperimida com.

Por que as mulheres são mais qualificadas pelo problema?

LS: por justificação do tamanho da uretra feminina, em média, ela tem 5 cm. Nos homens, ela pode chegar a 12 cm. Ou seja, o caminho percorrido pela bacteria para chegar até a varíola é mais pequeno nas mulheres.

Porquê você pode ver, a cistite de lua de melé desencadeada posteriormente uma relação sexual. No entanto, há prevenção. Logo, tome todos os cuidados recomendados e não deixe de consultar seu ginecologista de crédito. Confira também a material sobre dor pélvica, outro problema que afeta muitas mulheres.

As informações contidas nesta página têm meramente meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e séquito de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de instrução física e outros especialistas.



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