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É roupa que o processo de desenvolvimento da homossexualidade é dificultado pelo preconceito existente na sociedade. Por isso, a psicóloga Thaís Ventura, que atua com psicoterapia para a população LGBTQIA+, explica sobre esse tópico e compartilha dicas para a autoaceitação.
O que e a homossexualidade
Segundo a psicóloga, “a homossexualidade é uma forma de tirocínio de afeto e libido nas relações. Em outras palavras, é uma vez que uma pessoa experimenta seu libido com uma pessoa do mesmo gênero da qual ela se identifica.”
É importante ressaltar que relacionamentos homoafetivos sempre começaram, mas a homofobia começou, principalmente, por motivo da organização social patriarcal. Por leste motivo, a luta por reverência e visibilidade é vasta e, dentre eles, é provável evidenciar a A Rebelião de Stonewall, o grupo A Rebelião de Stonewall e até mesmo a Segunda Vaga do Feminismo.
Homossexualidade e homoafetividade

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É generalidade usar esses dois termos para expressar muito a mesma teoria, pois as duas expressões “falam essencialmente das práticas sexuais ou de afeto”. Entretanto, sentido, a homoafetividade “se refere especificamente à promoção afetiva por pessoas gênero, quando mesmo ela não é reproduzível da substância sexual”.
Em suma, o termo homossexualidade e mais vetusto, pois surgiu a partir da urgência de substituir uma termo homossexualismo. Já o termo homofetividade é mais ligado com segurança fixo, sendo o da homossexualidade. Isso significa que homossexualidade é mais ligado à orientação sexual ea homoafetividade na realização afetiva das partes envolvidas.
Por que o termo homossexualismo e incorreto
Sobre o termo homossexualismo e falso, uma vez que “o sufixo ismo está ligado a doença, uma vez que por exemplo em bruxismo“. Uma psicóloga que explica a Organização Mundial de Saúde detrás desse termo do Código Internacional de Doenças (CID) há 32 anos, pode deixar simples que não existe zero na natureza da homossexualidade que seja relacionado a uma doença.
Por leste motivo, é importante alguém que essa termo caia em desuso, uma vez que “pessoas homossexuais não são ou são doentes por motivo do afeto ou até mesmo sexual entre pessoas do mesmo gênero porade, amar nunca vai ser soro comus considerado .
A homossexualidade no Brasil

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No Brasil, 2,9 milhões de brasileiros pesquisa declara homossexuais ou bissexuais, de concórdia com inédito do IBGE. Os dados são referências a uma pesquisa realizada em 2019 e representa 1,8% da população adulta, maior de 18 anos, do país na idade.
No entanto, os números de pessoas homossexuais ou bissexuais podem ser muito maiores, considerando que
Essa autodeclaração ainda pode ser influenciada pela homofobia e até mesmo a bifobia existente no Brasil. Ventura explica que “as dificuldades e preconceitos estão em todo lugar. Desde o ocupação familiar, até na procura por nas ruas e relacionado.”
Ela destaca que ainda não existe envolvente seguro para pessoas LGBTQIA+ no Brasil, pois “somos o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ por ano, quase uma morte por dia e ainda temos dados subnotificados”. Entretanto, ela afirma que “ao longo dos anos também está liberdade, mas se fala mais francamente sobre isso.”
De concórdia com levantamento realizado pelo Grupo Gay da Bahia, em 2021, foram registrados no Brasil 300 mortes violentas, somando uma morte a cada 29 horas. Esse número representa um aumento de 8% em relação aos dados de 2020, somando 276 homicídios e 24 suicídios. No entanto, o número de casos pode ser maior, devido à dificuldade de mapear todos os casos, muito pela subnotificação.
A homossexualidade não é uma opção
A orientação sexual não é uma coisa que se escolhe. “Acho que “acorda um concórdia de X ou Y ou Y endo complementar, projetando que “o afeto e o libido são a gostar de gostar da medida que vamos querer nós desejamos ainda petiz e na qual nos sentimos a vir a sexualidade”.
Ela labareda atenção para a natureza inata do libido, pois “o libido é inato do ser humano e podemos ver em outros ambientes, uma vez que no reino bicho, relações homoafetivas e animais que transitam de gênero, logo faz segmento da natureza e do nosso instinto” .
Em uma sociedade que faz preconceito contra pessoas LGBTQIA+ se tão presente e apresenta tantos desafios, uma psicóloga comenta ainda que tem “plena certeza de que se uma pessoa LGBTQIA+ pudesse escolher alguma coisa, não poderia escolher fazer segmento de um contextoitoque e gera preconceitoque”.
Homossexualidade na mocidade

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Por motivo de todo o preconceito que segue presente na sociedade, uma jovem, que já é uma tempo difícil, pode ser ainda mais conturbada para pessoas homossexuais. A profissional explica que esses jovens “sofrem todo tipo de xingamento, exclusão e sofrimento”.
A situação também pode ser amplificada pelo envolvente familiar, pois “famílias criadas uma vez que seus filhos fazendo associação entre a homossexualidade e gênero, dizendo que uma pessoa uma pessoasumidamente gay e alguem que quer ser moçaou outras expressões totalmente equivocadas.”
Essas situações de preconceito podem promover “desde que as crianças podem promover sofreguidão, sofreguidão, transtorno de pânico, desfeita de álcool e outras substâncias quando mais velhos e algumas pessoas chegarem até ao suicídio”, lista.
A psicóloga ainda alerta que “estudos mostram que um jovem LGBTQIA+ que sofre suicídio tem 3 vezes mais chances de cometer suicídio, sendo que um jovem LGBTQIA+ já pensaram em suicídio”.
3 passos e 2 dicas para ajudar na autoaceitação
Por motivo desse cenário, o processo de autoaceitação da homossexualidade mais difícil. Por leste motivo, a psicóloga cita três dicas que podem te ajudar nesse momento:
1. Informe-se

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A psicóloga explica que o “primeiro grande passo é buscar o número de informações possíveis para compreender cada vez mais o que pode ser maior com você.”
Enquanto “tem pessoas que conseguem logo de faceta, identifique o libido ou o afeto, há algumas que ainda se questionam. Por isso, buscar leituras, vídeos, páginas que podem ajudar respostas a toda a diferença se o seu núcleo não fala principalmente sobre esse tema.
2. Dialogar com pessoas de crédito
Nesse sentido, a perito destaca que o “segundo ponto é buscar alguém de sua crédito para dialogar e falar sobre as coisas que vem sentindo”. É importante evidenciar que pessoas de crédito não precisam ter necessariamente uma vez que professores um vínculo de sangue com você, as vezes um camarada e até mesmo alguns grupos de diálogos.
3. Procurarum processo terapêutico

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Porquê terceiro, a psicóloga aconselha “buscar um processo terapêutico, em que você possa elaborar uma vez que suas questões e ajudar na organização dos próximos passos, uma vez que se assumirá para a família, terror do preconceito e dificuldade de suporte.”
5 dicas antes de se assumir para alguem
A preparação profissional pode assumir a prestígio de levar em consideração o que você pode assumir para assumir:
Agora que você já sabe mais sobre a homossexualidade, confira também essa material que explica sobre assexualidade e arromanticidade.
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